Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa, que eu perdoe aquele que me ofende e me esforce por amar, inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo, tudo isto, naturalmente, não deixa de ser uma grande virtude. O que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço. Mas o que acontecerá, se decubro, porventura, que o menor, o mais miserável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?
Tem uma oração indigena que sinto abaixo:
ResponderEliminarÓ, Grande Espírito, cuja voz ouço nos ventos, e cujo alento dá origem a toda a vida, ouça-me, sou pequeno e fraco, necessito de Sua força e sabedoria.
Deixa-me andar na beleza.
Faze meus olhos contemplarem sempre o vermelho e o púrpura do Pôr do Sol.
Faze com que minhas mãos respeitem as coisas que criaste, e que meus ouvidos sejam aguçados para ouvir a Tua voz.
Faze-me sábio para que eu possa compreender as coisas que ensinaste ao meu povo.
Deixa-me aprender as lições que escondeste em cada folha, em cada rocha.
Busco força, não para ser maior que o meu irmão, mas para vencer o maior inimigo: eu mesmo.
Faze-me sempre pronto para chegar a Ti, com as mãos limpas e olhar firme, a fim de que, quando a vida se apague, como se apaga o poente, o meu espírito possa chegar a Ti sem se envergonhar.
Bjs no core!
Lindo tudo, texto e comentário..lindo...é um exercício diário de humildade por que perdoar o próximo é "grandioso" é "necessário" ms perdoarmos a nós mesmos é sinal de verdadeira humildade e compaixão ao próximo!!
ResponderEliminarObrigado pela oração, ela complementa-se muito bem com o texto , Abraços e muita Paz.
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