Há uma anedota Zen sobre uma mulher, que não conseguia decidir-se por qual porta deveria sair de um certo aposento. Ambas as portas levavam ao mundo exterior. Após algumas horas de indecisão, ela empilhou algumas esteiras diante de uma das saídas e caiu num sono profundo. De manhã cedo, levantou-se e examinou o mesmo problema novamente. Uma das portas estava livre, mas a outra estava bloqueada por uma pilha de esteiras. Ela suspirou finalmente: "Agora eu não tenho escolha."
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