
Onde quer que você esteja, relembre de si mesmo, que você é. Essa consciência de que você é deve tornar-se numa continuidade. Não seu nome, sua nacionalidade. Essas coisas são fúteis, absolutamente inúteis. Basta lembrar-se que: Eu sou. Isso não pode ser esquecido. Caminhando, sentado, comendo, falando, lembre-se de que: Eu sou. Isso será muito difícil, bem árduo. No começo você continuará esquecendo: só haverá uns momentos quando você se sentirá iluminado, então isso desaparece. Mas não se sinta miserável; mesmo uns poucos momentos são muito. Continue, sempre quando você puder lembrar novamente segure o fio. Quando você esquecer, não se preocupe, lembre-se de novo, e aos poucos os intervalos diminuirão, os intervalos começarão a desaparecer, uma continuidade irá surgir. E quando sua consciência se tornar contínua, você não precisa usar a mente. Assim não há nenhum planejamento, desse modo você age a partir de sua consciência, não a partir de sua mente.
Inteligente texto, temos que fazer exatamente assim, tentar sempre.
ResponderEliminarBom domingo.
Abraços
Adoro!
ResponderEliminarEu fiz isso enquanto lia o texto a experiência é total!!
Eu sou... É um mantra dos melhores, mas a mente se impõe ainda e questiona eu sou o quê? Então respondemos: Eu sou.. Eu sou... Eu sou!
E a sensação do nada pleno começa!
Obrigada, obrigada, muito obrigada!!!
Quem sou eu, sou consciência!
ResponderEliminarDetermino as mudanças em mim. Para eu saber quem sou, é preciso saber quem fui, mas não me prender no passado. Esta é a questão, sou co-criadora do meu futuro.
Abraços!
Este "mantra" serve bastante bem quando temos a mente num turbilhão, porque nos remete para o momento presente, pelo menos a mim acontece-me isso. Mas existem ainda outros mantras mais pessoais e mais profundos, que nos aclaram a mente para outros estados ainda mais subtis e silenciosos, onde o turbilhão da mente nem sequer lá entra, agradeço bastante os comentários. Que o "eu sou" seja contínuo"...
ResponderEliminar