No instante de um pensamento,
A minha mente turbulenta chegou a um descanso.
O interior e o exterior,
Os sentidos e seus objectos,
São completamente lúcidos.
Numa volta completa,
Esmaguei a grande vacuidade.
As dez mil manifestações
Surgem e desaparecem
Sem qualquer razão.
A minha mente turbulenta chegou a um descanso.
O interior e o exterior,
Os sentidos e seus objectos,
São completamente lúcidos.
Numa volta completa,
Esmaguei a grande vacuidade.
As dez mil manifestações
Surgem e desaparecem
Sem qualquer razão.
Caro Amigo Fausto,
ResponderEliminarDe facto, parar o palrar constante da mente, é abrir um portal por onde surge a eterna consciência a fazer-se ouvir na sua voz silenciosa.
Haveria que limpar e reorganizar os nossos equipamentos psicobiológicos para que essa plena e total atenção possa ser dirigida para a nossa demanda interior.
Um grande abraço
José António
Olá Fausto, agradeço a gentileza de sua participação em nosso blog.
ResponderEliminarObrigado pelas suas palavras. Este seu espaço respira harmonia. Parabéns.
ResponderEliminarChris
Obrigado a todos, e muita paz.
ResponderEliminarContinuando...
ResponderEliminarGostei bastante...
Gosto de "ouvir o silêncio"...mas é mui difícil!
Este espaço sabe bem interagir...
Obga.
Mer