segunda-feira, 29 de junho de 2009

Ecos do Silêncio


No instante de um pensamento,
A minha mente turbulenta chegou a um descanso.

O interior e o exterior,
Os sentidos e seus objectos,
São completamente lúcidos.

Numa volta completa,
Esmaguei a grande vacuidade.

As dez mil manifestações
Surgem e desaparecem
Sem qualquer razão.

5 comentários:

  1. Caro Amigo Fausto,

    De facto, parar o palrar constante da mente, é abrir um portal por onde surge a eterna consciência a fazer-se ouvir na sua voz silenciosa.

    Haveria que limpar e reorganizar os nossos equipamentos psicobiológicos para que essa plena e total atenção possa ser dirigida para a nossa demanda interior.

    Um grande abraço

    José António

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  2. Olá Fausto, agradeço a gentileza de sua participação em nosso blog.

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  3. Obrigado pelas suas palavras. Este seu espaço respira harmonia. Parabéns.
    Chris

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  4. Continuando...

    Gostei bastante...
    Gosto de "ouvir o silêncio"...mas é mui difícil!
    Este espaço sabe bem interagir...
    Obga.
    Mer

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