No Zen, o Mestre não é um mestre de outros, mas um mestre de si mesmo - Cada gesto seu, e cada uma das suas palavras, reflectem a sua condição de iluminado. Ele não é um professor com uma doutrina para partilhar, nem um mensageiro supernatural conectado directamente a Deus, mas simplesmente aquele que se tornou um exemplo vivo do mais alto potencial que repousa dentro de cada ser humano. Nos olhos do mestre, eles encontram a própria verdade deles reflectida, e no seu silêncio eles encontram com maior facilidade o seu próprio silêncio interior. Juntos, eles criam um campo de força que dá apoio a cada um isoladamente, para que encontre a sua própria luz interior. Esta luz, uma vez encontrada, o discípulo chega a entender que o mestre exterior era apenas um catalizador, um recurso para provocar o despertar do interior.
Caro Amigo Fausto,
ResponderEliminarA Iluminação do Mestre vem do seu interior e o seu foco de luz convida os discípulos a entrarem na sua aura.
Essa aura tudo purifica e renova.
E mais palavras só complicariam.
Um abraço
José António
Em poucas palvras disseste tudo, o Mestre somos nós, Abençoada e cheia de harmonia tu estejas....
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