Somos todos viajantes de uma jornada cósmica – poeira de estrelas, a girar e a dançar nos torvelinhos e redemoinhos do infinito: a vida é eterna. Mas suas expressões são efêmeras, momentâneas, transitórias. Gautama Buda disse certa vez: "A nossa existência é transitória como as nuvens do outono. Observar o nascimento e a morte do ser é como olhar para os movimentos da dança. Uma vida é como o brilho de um relâmpagono céu, levada pela torrente montanha abaixo."Nós paramos um instante para encontrar o outro para nos conhecermos, para amar e compartilhar. É um momento precioso, mas transitório. Um pequeno parêntese na eternidade. Se partilhamos carinho, sinceridade, amor, criamos abundância e alegria para todos. Esse momento de amor é eterno.
A vida é eterna. Devemos sempre agradecer a Deus a oportunidade das reencarnações sucessivas e fazermos desta presente, a melhor que pudermos, para vislumbrarmos futuros mais felizes. Abraços.
ResponderEliminarÉ verdade, só o facto de o tempo da nossa vida ser de um segundo, numa escala de tempo comparada com o tempo de vida do planeta, deviamos abençoar cada dia que respiramos, mas como o tempo é relativo, muitas vezes esqueçemos esse facto, abraços, e paz.
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