sábado, 20 de junho de 2009

Felicidade


É muito difícil definir a FELICIDADE, esse bem tão desejável. No entanto, podemos falar sobre ela, expondo diferentes ângulos pelos quais pode ser vista, apreciada e compreendida. Assim, podemos afirmar, por exemplo, que a felicidade está presente quando não somos obrigados a fazer o que não queremos. O simples facto de termos de engolir o que não queremos nos torna infelizes, não é verdade? Outro exemplo: as coisas complicadas raramente trazem felicidade; ela é mais facilmente encontrada nas coisas simples. A felicidade não se permite ser egoísta. Quando é verdadeira, ela quer espalhar-se, contaminar tudo à sua volta. Ela quer doar-se! Nesse sentido, é uma riqueza que a todos quer enriquecer. Não existe felicidade completa. Quando compreendemos e aceitamos esse facto, ficamos mais sábios, passando a saborear melhor cada gota de felicidade proporcionada pelo nosso destino e pelos nossos esforços. A felicidade tem de ser procurada activamente. Se ficarmos passivamente à espera de alguém ou de algum facto que nos traga felicidade, veremos que ela nunca chegará. Ao contrário, é muito provável que a tristeza chegue antes dela. A felicidade é uma graça exigente, pois requer inteligência, energia, atenção e empenho. Só quando esses requisitos estiverem presentes, ela poderá se aproximar de nós. Ser gentil traz felicidade, pois é uma atitude pertencente à família do AMOR.

2 comentários:

  1. Fausto:
    Visitei seu blog e gostei muito do que você escreveu. Já estou acompanhando!
    Por isso, gostaria de convidar você a participar do blog “Duelos Literários”, no qual as pessoas criam textos sobre temas de sua escolha, deixam nos comentários e os textos são postados no próprio blog.
    Passe por lá e, se gostar da proposta, participe!
    http://duelosliterarios.blogspot.com/
    Um abraço, ótimo domingo e parabéns pelo seu blog!

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  2. Obrigado pela visita, e lá passarei, abraços

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